Resultados para “Usuario: crougintoudadigo"

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  1. #551 crougintoudadigo 20 de jun. 2008

    Biblioteca: PERVIVENCIA DEL SISTEMA ARTICULATIVO CELTOATLÁNTICO GALLEGO HASTA LA EDAD MEDIA

    La escuela de mi paredros es muy pija, taliesín. No va por la doichepidemí, se teme Crougintoudadigo.


    Y como lo que se come se cria le damos una pista



    abbaváseslósmitdiaméinlíbeTaliesinsssschnékele?


    No sabe vuestra caridade que el caro Almagro, tiene pedigree, y que bebe en todos los fecundos manantiales de Europa?


    E non sabe que o meu paredros, vive en Trasancos, a área do mundo mundial con máis documentación e pedigree, que somos fidalgos notorios, e todos con fidalguía notoria e non de executoria, que non precisamos de selos impendentes...Que levamos a garantía de nacemento.


    Bebemos na escola alemana - ollo non na de Aldolfo- decimonónica, Max Müller, Grimm, e bebemos na escola irlandesa, Kin MacCone, etc., e bebemos da facultade, onde tivemos bos profesores (Alonso del Real, noso caro Luis Monteagudo Garcia, BB, no que BBmos as paredrias que con él andivemos empinando o cóbado ata que o meteu en lei seca unha cognatio pilarica a perariuca interrupta) e logo S Moralejo, e Barreiro, e Villares, e R Casal, e F Acuña, e sobre todo o egregio Luzón Nogué, e moitos outros longos de enumerar....


    Nos anos oitenta, na mocidade e esplendor económico e social do meu paredros, este se relacionaba con pintores, artistas  e xentes do visio e da vajansia-o paredros estudiou pintura en Mahón con Vives e con Mir- con pintores e artistas todos de alta escola, admiradores da obra pictórica do caro paredros, e pasabamos as paredrías os vraos, as primaveiras e os outonos de festa en festa, en Santiago algúnhas semáns con Giorgio Cavallon, mestre de mestres, que velliño xa viña de NY ao Hostal cun séquito de amigos e de amigas, nos seus derradeiros anos, e con  Elisabeth Peterfreund e da sua filla Janice M., que gostaba de pasar semanas con nos en Santiago, lembro que era  máis nova e espilida a vella nai entón que a moza filla, a quen o meu paredros ensinou a apreciar ao xenial pintor Xaime Quessada. 


    Elisabeth e o meu paredros en longas paroladas nas que nos contaba a vida e milagres dos Guggenheim ou dos pintores do pop art, ou da fauna e flora artística de Provincetown deixaban entón  Santiago no luscofusco, sen solysombras,  e ainda  sin vieiras ao restaurante Chitón, que enton o pechabamos .  Eran tempos tamén nos que faciamos comelladas históricas cos Julandróns de Combarro. A elas se apuntaba o caro Dean da Juilliard School Gideon W Waldorp e J B Gallegos, que nos falaban de como era e se movía o mundillo do mundo mundial. Isa caro Taliesín é a nosa escola.


    Gostaba tamén das sardiñas de Combarro, de rifar coa Camila a  secretaria do alcalde de Boston Neta Davies, que era xudea, e gostaba ainda de facernos a comida ela mesma, nun dos millores restaurantes de Santiago ... tamén gostaba do augardente dos julandróns e de oir e de contarnos interminables historias familiares, e historias de Boston e os bostonians.


     O fillo do embaixador de Londres en Madrid, Nicholas Parsons, tamén contaba historias fabulosas e tomaba sardiñas con cubertos e bebía champán e queimada na praia, e na casa do peirao de Combarro coa sua noiva Fiona. Lembraos vestidos de inmaculado branco, o paredros, cheos, os dous de lamparons perfectamente definidos no branco nuclear,  da cor de ala de mosca,  -outra raia ao tigre-, pero sobre todo llembra os longos anos pasados nesa casa do peirao de Combarro, as longas infinitas paroladas, cos caros amigos e artistas -os millores do mundo mundial- da inmarcesible escola de Combarro, Pepe, Miguel, e Carlos, os millores amigos do mundo mundial... Non omite Crougintoudadigo lembrar aos más preclaros alumnos da USC, Jordi, Isabelita, Néstor, o caro e Marcial Matugeno,  amigos tamén da alma do noso paredros...etc. etc.


    ¿Escola Alemana? llavól! Alemanas había, ou suizoalemanas como a millor amiga ata hoxe do noso caro paredros, Uta K. Künhe, algún Belga, como un dos millores amigos do noso paredros Merchiers van Gent de Bruxelas...


    Isas amizades, e as historias que contan, e outras amizades perigosas, que a decencia obliga a silenciar, son caro Taliesín a base da escola do meu paredros, e non hay outra.


    Salud y Gloria caro Taliesín

  2. #553 crougintoudadigo 20 de jun. 2008

    Biblioteca: PERVIVENCIA DEL SISTEMA ARTICULATIVO CELTOATLÁNTICO GALLEGO HASTA LA EDAD MEDIA

    decrougintoudadigadecorrecta


    e bebemos da facultade, e bebimos, onde tivemos bos profesores do bebercio (Alonso del Real, - que daba clase na cafetería de Historia, as nove da mañán, ao meu caro paredros e á ilustre celtóloga Blanca Albalát, e a algúns máis, e bebía xenebra a pelo. E os que tomabamos cocacola eramos impenitentes kokakolos. Ata que o meu caro paredros tomou una non menos sabia decisión ¿Acaso non nos criamos en Mahón? pois a facelo pequeno almorzo con baias de enebro -por que non has hai de enobre- di o meu caro paredros- una ampolleta de Gin Xorigué para fer "pomades"... val? I ens passem tot aquest curs fent pomades, amb el estimat Alonso del Real, menys la cara Blanca Albalat, que era, i es, cossueca de rostre, i la pomada la posava colorida, que les hi apanyava amb aigua mineral, com les nimfes i les matres i encara les germanes Walkirias...


    Et valla et non empeesça 



     

  3. #554 crougintoudadigo 20 de jun. 2008

    Biblioteca: PERVIVENCIA DEL SISTEMA ARTICULATIVO CELTOATLÁNTICO GALLEGO HASTA LA EDAD MEDIA

    Corría entón o ano 1980... xa choveu

  4. #555 crougintoudadigo 20 de jun. 2008

    Biblioteca: Os Inventores do Mito Anticeltista Galego

    Hoxe o caro Zé envioume un poema de Artur Alonso un extraordinario  e fino escritor lusogalaico. É fermoso e ben ao conto.


    Eis:


    costa da morte


    Serão homens a morrer e muitas, muitas vezes eu te tinha perguntado:



    Quantos anos têm a luz? ... Respondem os seres que veio do mundo no fim.



    E a mulher que contempla as estrelas conhece os nomes de todos os rostos.




    Como aqueles que escutam vazios, compreendem a forma das coisas: sua essência.




    Serão homens a pedir na ultima noite um passo entre as águas.



    Muitos, a manha, hão partir em sua barca de pedra caminho as ilhas da eterna mocidade. Ali, no alem, viram as costas das praias paraíso, e rendem tributo ao sol que desce no ponto, por ultima e única vez.




    Porque a historia deles já foi escrita, esquecem as verbas, e habilitam o sagrado edifício.




    Outras almas ainda percorrem a rota de Bandua, de Olomoh, e chegam ate o rio Lethes no sonho de abandonar a dor no esquecimento. Passaram pela Calaika, a Terra verde da Deusa Calleh, e Briga a poderosa: o país desde onde partem os mortos a eterna ressurreição; onde Breogam o dos braços abertos recebe atento e compassivo as desfeitas do caminhante.




    Os ancestros reclamarão de novo a posse da Terra, como os Deuses hão de voltar aos alteres que lhe foram arrebatados na doença de impérios que não tem piedade. E os falsos ídolos serão arrojados com o novo ciclo de sol e a vinda de aqueles que carregam as águas.



    Uma era inaugura baixo o influxo de Aquário e a de chegar a nós, os que residem serenos seremos a memória do que resta ainda por vir e do começo convulso dum novo caminho ate as nuvens.




    Não há degraus para subir, tampouco camisas ao vento. Como límpido será o peito dos seres que fiquem para afirmar que há povos que nunca se vendem.




    Serão homens a morrer, mulheres a erguer mais filhos sobre a areia.



    Artur Alonso"


    Gracias caro Zé


    SAUDE E GLORIA

  5. #556 crougintoudadigo 20 de jun. 2008

    Biblioteca: Os Inventores do Mito Anticeltista Galego

    "costa da morte


    Serão homens a morrer e muitas, muitas vezes eu te tinha perguntado:



    Quantos anos têm a luz? ... Respondem os seres que veio do mundo no fim.



    E a mulher que contempla as estrelas conhece os nomes de todos os rostos.




    Como aqueles que escutam vazios, compreendem a forma das coisas: sua essência.




    Serão homens a pedir na ultima noite um passo entre as águas.



    Muitos, a manha, hão partir em sua barca de pedra caminho as ilhas da eterna mocidade. Ali, no alem, viram as costas das praias paraíso, e rendem tributo ao sol que desce no ponto, por ultima e única vez.




    Porque a historia deles já foi escrita, esquecem as verbas, e habilitam o sagrado edifício.




    Outras almas ainda percorrem a rota de Bandua, de Olomoh, e chegam ate o rio Lethes no sonho de abandonar a dor no esquecimento. Passaram pela Calaika, a Terra verde da Deusa Calleh, e Briga a poderosa: o país desde onde partem os mortos a eterna ressurreição; onde Breogam o dos braços abertos recebe atento e compassivo as desfeitas do caminhante.




    Os ancestros reclamarão de novo a posse da Terra, como os Deuses hão de voltar aos alteres que lhe foram arrebatados na doença de impérios que não tem piedade. E os falsos ídolos serão arrojados com o novo ciclo de sol e a vinda de aqueles que carregam as águas.



    Uma era inaugura baixo o influxo de Aquário e a de chegar a nós, os que residem serenos seremos a memória do que resta ainda por vir e do começo convulso dum novo caminho ate as nuvens.




    Não há degraus para subir, tampouco camisas ao vento. Como límpido será o peito dos seres que fiquem para afirmar que há povos que nunca se vendem.




    Serão homens a morrer, mulheres a erguer mais filhos sobre a areia.



    Artur Alonso"


     Este fermosísimo poema de Artur Alonso, escritor lusogalaico, foille remitido ao noso paredros porlo caro Zé

  6. #557 crougintoudadigo 20 de jun. 2008

    Biblioteca: Os Inventores do Mito Anticeltista Galego

    Administrador, por error duplicamos el poema. ¿Puede suprimirnos uno?


    Gracias.

  7. #558 crougintoudadigo 23 de jun. 2008

    Biblioteca: PERVIVENCIA DEL SISTEMA ARTICULATIVO CELTOATLÁNTICO GALLEGO HASTA LA EDAD MEDIA

    Caro Dasagis, muy interesante e ilustrativo todo lo que su dice, pero me parece que se nos ha equivocado de foro. Busque el foro de dictadores, de genocidas, de racistas  o de analfabetos, y ya puestos el foro de Hanalfavetos, y cuelgue allí sus consideraciones raciales. Nosotros aquí no  hablamos de razas, ni podemos hablar.

    Cuando nuestras caridades hablan de Etnia,  hablan de cultura no hablan de raza,así decimos:


    "En realidad los europeos, de base, constituimos una verdadera étnia, luego se puede afinar más. La Península Ibéríca, es parte de Europa. No es Africa. Incluso en Norte de Africa parecía en aquellos tiempos parte de Europa. Pero con independencia de las lenguas indoeuropeas o no que en la PI se hablaran, nuestra PI estaba desde el punto de vista institucional en la edad del Hierro, compartiendo una koiné institucional celtoaltlántica– con media Europa-, en lo que a la organización política, etnológica, religiosa  (le pongo en negrita religiosa) metrológica (mire lo que le dice mi caro paredros a su caridad, Mentecorsa), social, etc., atinge. Diferentes en lo accesorio, iguales en lo esencial diferentes y enfrentados, como hoy lo estamos en los detalles..."


    Y lo decimos hablando de una cultura común (la indoeuropea) compartida con buena parte de Europa y parte del extranjero. Sus inocentes parrafadas,  todas muy ricas, muy abundantes y aprovechables sin duda en otro foro, si no le importa a su caridad, las pone en otro foro.


    Consejese  sub vocabulo Etnia con la Wilky:


    "Aunque generalmente, el término "etnia" se usa a veces erróneamente como un eufemismo para raza, o como un sinónimo para grupo minoritario. La diferencia entre estos términos radica en que mientras el término etnia comprende los factores culturales (nacionalidad, afiliación tribal, religiosa, fe, lenguaje, o tradiciones) y biológicos de un grupo humano, la raza específicamente alude a los factores morfológicos distintivos de esos grupos humanos (color de piel, contextura corporal, estatura, rasgos faciales, etc.) desarrollados en su proceso de adaptación a determinado espacio geográfico y ecosistema (clima, altitud, flora, fauna, etc.) a lo largo de varias generaciones. Así, la palabra "raza" es solo un concepto que ha sido asociado al de etnia".


    Es crougintoudadigo consejo


    Salud y Gloria


  8. #559 crougintoudadigo 23 de jun. 2008

    Biblioteca: PERVIVENCIA DEL SISTEMA ARTICULATIVO CELTOATLÁNTICO GALLEGO HASTA LA EDAD MEDIA

    Por ''etnia se refieren siempre que emplean este concepto nuestras paredrías, y así se debe comprender - otra cosa es lo que por este concepto comprendan los demás-  , a un grupo humano unido - desde el punto de vista del observador- por una identidad común o  -desde el púnto de vista de los grupos étnicos- por una conciencia de identidad común establecida históricamente, por compartir una común cultura.

  9. #561 crougintoudadigo 23 de jun. 2008

    Biblioteca: FITOS TERMINAIS OU DECOIRAS EN GALIZA

    Acaban de reparar nuestras paredrían en las extensiones... Señor.


    Caro Abo, no no se lo tome a mal a nuestro caro paredros -"Si sum ruri"- me ait-" urbis reminiscor; sin autem sum in urbe, recordor ruris", gracias le damos a su caridad, pero no se andan muy satisfechas del  - que es artículo viejo y achacoso-nuestras paredrías.


    Salud y Gloria. 

  10. #562 crougintoudadigo 23 de jun. 2008

    Biblioteca: FITOS TERMINAIS OU DECOIRAS EN GALIZA

    Algo de eso hay, caro jeromor, en Galicia,  recodamos haber estado hace más de diez años en un curioso outeiro, en pleno monte, entre la frontera imaginaria que separa Verín de Portugal (quae inmoderatio uerborum).  El pequeño outeiro cónico, estaba lleno de rocas graníticas cubiertas de petroglifos, algunas sueltas y también llenas de petroglifos de muchísimas épocas. Todo el repertorio inmobiliario epigráfico del outeiro  desde pegadas (plantae pedum), a cérvidos, cruces y cuñeiras, cazoletas, etc., sería, seguramente, demarcatorio.  Inscripciones antiguas, algunas medievales, inscripciones,  en castellano, las últimas separadas de cien en cien años, si no nos falla la memoria a largo plazo, apuntan a lo que dice su caridad sobre revisión de límites....

  11. #563 crougintoudadigo 24 de jun. 2008

    Biblioteca: TIEMPO DE REYES(Algo de Antropologia)

    Efectivamente caros,Xabres, Uma, Alevin, Xabres y Arquidioniso, estamos posiblemente ante el eco y la persistencia de las escenificaciones de viejos rituales de expulsión del invierno por las cofradias de guerreros indoeuropeas (la muerte de la Tierra, el ''nacimiento'' del sol, etc), escenificaciones -el Halloween es tan sólo una parte- en las que también participaba toda la sociedad. . Frazer y nuestra extraordinaria etnología de la Península Iberica nos será muy util para ver la verdadera dimensión de todo esto.



     (Que intenten destripar este foro con un desaguisado no es casual. La sociolingüistica enseña a diferenciar al boicoteador del cretino. Demasiadas molestias. ¿Quien teme a Celtiberia y por qué? Señal es de que estamos por el buen camino. Resistencia)


    Salud y Gloria


     

  12. #564 crougintoudadigo 24 de jun. 2008

    Biblioteca: A IDADE DO FERRO NA GALIZA CELTOATLÁNTICA

    Caro Lykonius con el lusitano, que es latín provinciano bajo imperial no se nos necesita el diccionario. Mire su caridad que los topónimos aún se conservan  Crougeai Maga Outeiro de A Maga, lamaticom, lamático..., y que los teónimos no importa que se perdieran que dice mi paredros que eran dioses falsos, como es público y notorio.


    Lo latino provincianillo como Rufinus et Tiro scripserunt no le necesita diccionario, pero dice mi paredros que si quiere uno para traducirlo, si se lo devuelve, se lo presta, de su caridad.


    Radom, es el castellano redaño (viene del latín) y el gallego radallo (viene del latín, también) y conviene a un porcom, si es puerco (con perdón) y aún combiene también a un redañoso asunto: como ya sabían en el Lacio, en la redecilla del cerdo es es en donde tiene el porcom más abundante la grasa -conséjesenos con su matarife, caro Lykonius en esto, aunque le damos nuestra palabra de honor-. Pero como dicen que esa es grasa mala, grasa con radoms mortales de colesterol, se piensa Crougintoudadigo sino sería caso de conciencia  cambiar la cosa, si viene al caso.


    Es bien fácil hacerlo ahora, hace quince años hacerlo no lo resultaba tanto.


    Verás – permíteme que te tutee- caro Lyko, repare tu caridad en que la letra R en R/ADOM, se anda al final del epígrafe (mirala en la esquina de la barra, empinando el codo) y así por rastrera, esa R se fue gastando por la parte de afuera, con el paso del tiempo que todo lo erosiona, menos nuestros afectos. Y si hacemos la vista gorda y nos olvidamos del rabito que aún le queda colgando a esa R – ¡también tú en que cosas te fijas, me dice mi caro paredros!- y nos limamos asperezas y nos concentramos en una T (aunque sea T paquidérmica y como el de las anguilas viejas de Plinio, que escribió en su Historia Natural que se les curvaba el pico de tanto beber , aunque sea T con el pico curvado) entonces porque Ti, porque me Ta la Tana!!! ya tenemos T/ATOM (y como que muy machote, caro Lykonius con su rabito bien puesto y relajado en salva sea la parte) y le recomiedan nuestras paredrías a su caridad que se conseje y le pida uno de sus buenos diccionarios de indoeuropeo a uno de nuestros Tatones lingüistas que son generosos y se lo presta).


    De paso, no víendole solución final al problema del rabito del Tatom,  piensa Crougintoudadigo que si vive en Madrid, o viaja a Amsterdam por si, siendo caso de conciencia, se lo circuncida de favor, podría conséjarse   en una sinagoga con un comprensivo rabino.


    Así de fácil el latín epigráfico en las fuentes se deconstruye, que en ellas peligrara la lengua de Arzak más que Narciso en su espuma, caro Likonius, y se deviene lusitano.


     Pero por si tiene redaños la cosa y no funciona, no se nos rinda. No tires la toalla Lyko,  conséjatenos, que expertos conocemos,  que de su caridad nos repican el epígrafe en un pis pas –con el mismo primor con el que ya nos repicaron el de Cabeço-  -"si dales ideas tatom tonto"- dice mi caro paredros-. Pero que por el bien de la ciencia decente, que si que se las da Crougintoudadigo, caro Lykonius, por darle a su caridad gusto. Y que nos echen un galgo. Thala!


    Salud y Gloria.


     

  13. #565 crougintoudadigo 24 de jun. 2008

    Biblioteca: A IDADE DO FERRO NA GALIZA CELTOATLÁNTICA

    Pozezo


    Hai que superarse

  14. #566 crougintoudadigo 24 de jun. 2008

    Biblioteca: A IDADE DO FERRO NA GALIZA CELTOATLÁNTICA


    Nada Liko, que nosotros le hablábamos de Cabeço y de Lamas, de lo que es latín - no cree mi paredros que necesites el diccionario de latín para traducir Rufino et Tiro scripserunt- era broma caro, pero que si no nos hablas de latín, y nos hablas de lusitano –el galaico lusitano era la lengua que se hablaba en esa zona antes de la llegada de los romanos- y sabes algo que te lo agradecemos encantados las paredrías.


     De lo otro Liko nosotros no entendemos - "y los demás tampoco-" dice mi caro paredros que está viendo a Supermán jr por la tele, y que es '' escético''  -  pero que "de textos así [...] escritos por patricios entoxicados por psicotrópicos nos [que] parece grave caso", y que deso, de entrada, no sabo Liko -y mi paredros tampoco sabe-, pero que pienso Liko que, quien calla otorga, que si te consejas con personas graves y abonadas y de fecundo manantial en el lusitano, es más mejor Liko, que son como zahoríes que es milagro, y  lo traducen muy bien, con el de la charca universal o con el Tatoncete, o con otro que os valla aos anteriores, tanto por tanto, e non menos. In primis a los desuso declarados mándales caro unas afotillas buenas y merescentes –que se te vea bien en las afotos el epígrafe y  “ponle un pie” –dice mi caro paredros-  “Likiño en el outeiro para que se vea la escala, o una pluma”, y verás que en un periquete lo tienen traducido y desinfectado, y aún sin dolor, caro, te le sacan la apostilla esa VEISAM / TICINO VERAMOM TUROSOILOBOS.  


    Auque desto mucho más y más mejor el miniPresidente del miniConselloda miniInculturaGalega, que tiene fijación con la cosa celta , y con dejar de fumar celtas con filtro, desceltizando este país y te podría decir desto con más autoridad, algo más conveniente, que según parece Galicia non necesita aos celtas de vez, -que nos salió el minipresidentedeminiconsellodainculturagalega miniCeltofobobillo,  y aún celtobobiño,  que fuma celtas con filtro  sin reparar que es malo para el cáncer.


    Celebremos caro Liko que todo lo celta no le sea ajeno con todo al miniPresidente caro del caro miniConsellodelaminicutura,  que aunque los Celtas le parecen cosa de inquisición - caro Liko-  su celtófoba caridad da miniInculturaGalega respeta al Celta de Vigo  porque mete golesy sin mediar Dios por medio-…


    Aunque desto otros ya saben más caro Liko , de valer por servirle, la modestilla opinión del caro paredros que también, piensa Crougintoudadigo, que ni por el forro nos andamos con el mismo derecho a equivocarnos ni puede tener, faltaría más, trascendencia nuestra opinión heretica  , que aunque no tenga nuestro pensamiento el mismo superminiPresidenticominiConsellicoInculturalgalaico,  poderío nos cavilamos caro Likiño, si no se celtizaban los cuestionados celtas a las buenas- disculpa Liko a los celtas que eso lo hacen todos- , por economía, y  porque eran muy exigentes celtas en lo suyo ( que decía Valery que "la esencia del erotismo es la mancha y sólo se manchan las cosas limpias y buenas "), no eran tontos. Lo hicieron  los góticos, que gotizando a las buenas, a las duras y a las maduras iban de punta, y de punta madre , lo sabe de buena fuente Crougintoudadigo. Y todo por las buenas, nada por las malas, lo hicieron los barrocos  dándose vueltas y vueltas como los tiburones, barroquizándo a las buenas, que las malas -salvo las que se metían en la clausura- se quedaban sin barroquizar. Es hecho probado ….


    Mira liko, si hasta rockanroleaban a las buenas los rockeros y ello pese a andarsenos como dice su caridad ''entoxicados por psicotrópicos'' que pena da verlos , si, Liko - Pero aquí no te asegura mi caro paredros si por cuestión de gusto o por efectos de la marihuana, se rockanrolean a las buenas los rockeros esos, pero que sabe y oyó decir mi paredros que hasta curas de antes misaban lo que podían a las buenas y de buena fe. 


    Si quieres demandarnos justificación arqueológica a cosa celta, no nos demandes a nosotros. Conséjatenos Liko con Apana, la hija de Ambollo, o con Celtiato  directamente con ellos Portalén, Terra de Montes, que  piensan estas paredrías que así acabas antes o consejate en la ouja - pero  te cuesta un riñón-


     


    Salud y Gloria caro Liko. Salud y Gloria caros druidas


    Disculpen,  por falta de tiempo no pongamos algo más puesto, consistente y breve.

  15. #567 crougintoudadigo 24 de jun. 2008

    Biblioteca: A IDADE DO FERRO NA GALIZA CELTOATLÁNTICA

    Decrougintoudadigodecorrecta


    ubi dico


    "Si quieres demandarnos justificación arqueológica a cosa celta, no nos demandes a nosotros. Conséjatenos Liko con Apana, la hija de Ambollo, o con Celtiato  directamente con ellos Portalén, Terra de Montes, que  piensan estas paredrías que así acabas antes o consejate en la ouja - pero  te cuesta un riñón-"


    didaco



    "Si quieres demandarnos justificación arqueológica a cosa celta, no nos demandes a nosotros. Conséjatenos Liko con Apana, la hija de Ambollo, o con Celtiato  directamente con ellos en Portalén, Terra de Montes, que  piensan estas paredrías que así acabas antes o, si lo prefieres caro Liko, consejate en la ouja - pero  que te cuesta un riñón es un hecho"-


    Et valla et non empeesça

  16. #568 crougintoudadigo 24 de jun. 2008

    Biblioteca: A IDADE DO FERRO NA GALIZA CELTOATLÁNTICA

    Pozezo ¿Efectos de la Marijuana de su caridad? Dice uvd., pero no saben nuestras paredrias si es de Likantropia o si va de Konius y de Koniones  que  se desconfían de las Lenticulas y "y textos así que debieron ser escritos por patricios entoxicados por psicotrópicos... digo yo" lo piensa Crougintoudadigo ke también se será de konia que le da.


    Salud y forza al canut


    Y Gloria.


    "HAIGA" Matugénica pax. 

  17. #569 crougintoudadigo 24 de jun. 2008

    Biblioteca: A IDADE DO FERRO NA GALIZA CELTOATLÁNTICA

    -Y ponteme -me dice mi caro paredros- a lo VEISAM / TICINO VERAMOM TUROSOILOBOS el vestido de lentejuelas con rabos de zorras, que son raposas - .


    (Te dejo Lico, que mañana madrugo)


    te pongas como te pongas


    Salud y Gloria


     

  18. #570 crougintoudadigo 24 de jun. 2008

    Biblioteca: A IDADE DO FERRO NA GALIZA CELTOATLÁNTICA

    decrougintoudadigadecorrectaubidico


    -Y ponteme -me dice mi caro paredros- a lo VEISAM / TICINO VERAMOM TUROSOILOBOS el vestido de lentejuelas con rabos de zorras, que son raposas


    didaco


    -Y ponteme -me dice mi caro paredros- a lo VEISAM / TICINO VERAMOM TUROSOILOBOS el vestido de patricios entoxicados por psicotrópicos, de lentejuelas con rabos de zorras, que son raposas"


    Et non empeesça et valla  

  19. #571 crougintoudadigo 24 de jun. 2008

    Biblioteca: A IDADE DO FERRO NA GALIZA CELTOATLÁNTICA

    Te pongas como te pongas, Lico.

  20. #572 crougintoudadigo 25 de jun. 2008

    Biblioteca: O MUNDO DA MOURINDADE QUE VEN POR SAN XOAN A CELTA GALIZA SEGUNDO MARCIAL TENREIRO BERMÚDEZ

    Así es, es la intensificación celta.


    La vieja es la más fuerte.


    Nuada "el que alcanza con esfuerzo", con un brazo protésico de plata es el que mejor coje.


    Macha, embarazada de nueve meses, vence con facilidad a los caballos más veloces


    El conductor  y firme timonel de la nave de los muertos, que conduce a puerto seguro, es chosco o ciego, como Charonte


    El salvavidas de San Cristobal, cuando se le cae una de las almas que sujeta en su cinturón al Océano, es la capa de piedra de un molino harinero. Es la que mejor flota.


    Los santos celtas navegan en barcas de piedra, Santa Comba, A Virxe da Barca, San Cristobo,Santo André. Etc., una barca de madera también la harían flotar nuestras paredrias....


    A Vella (Cailleach, "la Velada") es la que tiene más potencia, por eso crea en el mundo celta el paisaje, desde las Hébridas, hasta la Pena Molexa de O Val, Narón. "También tiene otras potencias"- me dice mi caro paredros.


    Una Vella no tempo dos Mouros/ fixo da cona unha praza de touros


    E fixo ben, e fixo ben


    Na súa cona, non manda ninguén ...


    Humor celta. Ella reteja el cielo "Que é de bóveda", con piedras que le amontonan los niños, subiéndolas por el "Arco da Vella". Así evita que el cielo se desplome sobre nuestras cabezas (Pena) ....


    Salud y Gloria cara Uma


     


     

  21. #573 crougintoudadigo 25 de jun. 2008

    Biblioteca: A IDADE DO FERRO NA GALIZA CELTOATLÁNTICA

    Y nuestras paredrías caro Maruos, también, entienden algo parecido a lo que su caridad entiende.


    Salud y Gloria

  22. #574 crougintoudadigo 25 de jun. 2008

    Biblioteca: O MUNDO DA MOURINDADE QUE VEN POR SAN XOAN A CELTA GALIZA SEGUNDO MARCIAL TENREIRO BERMÚDEZ


    Querida Uma, como ves nuestro Marcial es buenísimo. Este es un resumen de un trabajo más amplio publicado por este celtólogo en un libro de mi autoria y luego reformado en el Anuario Brigantino.


     Retomando el tema de la religión celta que te habíamos dejado a medias, el viernes pasado publicó nuestro caro paredros André Pena un artículo de 50 páginas intitulado "O Misterio do Trisquel na Relixión Celta. Ancestral Monoteismo Trinitario Antecedente do Presente Cristian, en el número 15 de Cátedra, revista eumesa de Estudios, pagando una deuda pendiente con esa importante publicación de O Eume.Ahora nos gustará publicarlo en gallego, revisado como regalo de cumpleaños a su caridad, que lo tiene, aunque menos sintético y sin revisar en su traducción castellana con algunas fotos.


     Tras intentado fallidamente el día de San Juan, lo intentaremos de nuevo hoy. Si no podemos se lo pondremos en dos partes. ¿Daremos hecho?


    El trabajo demuestra como, seguramente, la religión celtaestaba articulada verticalmente como el jerarquizado clero católico, con sus cónclaves pannacionales, sus seminarios, sus cismas, y su jefe supremo dotado de infalibilidad. Tal y como la concebía el cultivado clero, como sucedió luego el cristianismo anterior a la reforma, la religión celta ha sido una religión monoteista trinitaria en realidad, que incluso habría influido en la interpretatio del cristianismo en occidente.


    Según los papeles de nuestros paredros es muy posible que que lo que pensamos que son dioses, sean en realidad una multitud de epítetos o categorias divinas apuestos a una única divinidad, funcionalmente similar a la trinidad cristiana.


    Salud yGloria cara Uma, feliz cumpleaños, que somos de una misma edad -le dice mi paredros- y que cumpla muchos años más.


     Salud y Gloria caros druidas y circunstantes

  23. #575 crougintoudadigo 25 de jun. 2008

    Biblioteca: O Misterio do Trisquel na Relixión Celta Ancestral Monoteísmo Trinitario Antecedente do Presente Cristián I

    As notas de este artículo irán ao final da segunda parte.

  24. #577 crougintoudadigo 25 de jun. 2008

    Biblioteca: O Misterio do Trisquel na Relixión Celta Ancestral Monoteísmo Trinitario Antecedente do Presente Cristián I

    Crougintoudadigo anuncia a los druidas que su caro paredros publicará  los próximos artículos en castellano.

  25. #578 crougintoudadigo 25 de jun. 2008

    Biblioteca: PERVIVENCIA DEL SISTEMA ARTICULATIVO CELTOATLÁNTICO GALLEGO HASTA LA EDAD MEDIA

    Piensan nuestras paredrías que frente a lo que muchos piensan, lo que es tópico opinar en este género de asuntos, que los que saben de la cosa están al corriente desde hace ya mucho tiempo de que  la agricultura en el Neolítico precede o antecede al pastoreo y, que esto sucede, en todas las sociedades, por complejas razones contenidas en abundante literatura científica. Esto quiere decir que sin una previa agricultura desarrollada y sin los agricultores y sus ciclos agrarios, etc., no habría ni ganaderos, ni sus luceras ovejitas ni sus locas cabras, ni sus gordas o flacas vacas, ni su pastoril pastoreo y larga y montaraz trashumancia.


    Es lo que hay – “eche o que hai”- me dice asintiendo con la cabeza mi caro paredros-  Pero en paralelo, alegres arqueólogos, imbuidos de darvinismo feliz y de intrépido optimismo tecnológico evolutivo de nuestros días, como suele ser norma en este tipo de género, y aún los arqueólogos más ensoñadores, que son los más mejores y los que más lejos se aventuran y caracolean, tienden a imaginarse a los neolíticos como unos hermosos y perfectos primitivos, muy en su primitivo papel. Repensándolos así, los dotan de un escenario adecuado a su adecuado y decente estado de primitivismo, para que usen de su presupuesta precariedad en la organización social, recolectando, ramoneando, pastoreando, traficando con ovejas y cabras por las vías y autopistas de la errante capridad, llenas de señales secretas, feromonas y avisos que ya nos decidirán ellos (los felices y campestres arqueólogos), y nos enseñarán a descifrar. Y toda esta arcadia  aderezada de la consabida salvaje bonhomía, que soñábamos de pequeños en los tiempos de las misiones, y de las huchas de las postulaciones por los los chinitos y por la Santa Infancia.


    Nada más lejos de la realidad y de los chinitos y de la Santa Infancia. Siendo independiente del desarrollo tecnológico – cosa que no les vamos a explicar –créanme- dice mi caro paredros –les doy mi palabra de honor- la complejidad institucional, la complejidad institucional de la Europa de la Edad del Bronce (es suficiente consejarse con la Ilídada y la Odisea) no es inferior a la complejidad institucional de la Edad del Hierro, y de la misma manera – aunque esto necesite para su comprensión un artículo de fondo- la complejidad institucional de la Europa Neolítica no era muy inferior, ni muy diferente, a la  complejidad social de la Edad del Bronce, su directa heredera.


    Otra cosa es lo que piensa la arqueología al uso – más de acción que de reflexión-, y nuestro caro paredros hace menos de un mes estuvo pajmao, hablando precisamente de esto con un destacado miembro de un grupo investigador del CSIC, que tras años de trabajo en equipo imaginaban, o creían haber descubierto la existencia,  una fractura entre un neolítico primitivete, pacifico, no estratificado y comunistoide (tó lo muerto par dorme), parodiando la idílica imágen del cristianismo primitivo... sobre el que llovería luego un consabido baño de ácido sulfúrico para que de las cenizas a apareciera una nueva vida con los calcolíticos, llegados dios sabe donde con sus caballitos y su cosa y su heróico ethos y guerreril, con sus ardidos y borrachines cuadros de mando y su jerarquización social protofeudal... estas patochadas y otras no por más peregrinas, menos patochadas, atiborran nuestra literatura científica de memorables páginas basura. Y es en eso, donde la literatura muestra su grandeza, su literatura, sus ganas de amoldar la místérica realidad preterita pasada a las bonitas y sofisticadas de CSIC y CSI ensoñaciones del soñador y romántico arqueólogo, y del sufrido cacharrólogo de turno. Gloria a los soñadores


    "Haiga" matugénica pax...


    Salud y Gloria, caros druidas y circunstantes


     

  26. #579 crougintoudadigo 25 de jun. 2008

    Biblioteca: PERVIVENCIA DEL SISTEMA ARTICULATIVO CELTOATLÁNTICO GALLEGO HASTA LA EDAD MEDIA

    (Por cierto, el arqueólogo en cuestión con el que habló nuestro caro paredros, era una persona muy preparada, y con conocimientos. Es cuestión de cambiar de lente)

  27. #580 crougintoudadigo 25 de jun. 2008

    Biblioteca: PERVIVENCIA DEL SISTEMA ARTICULATIVO CELTOATLÁNTICO GALLEGO HASTA LA EDAD MEDIA

    Como les puso mi paredros un viejo trabajo, de hace varios años -cinco o seis- en él hay gazapo y gazapillos donde se dice:


    "y aún pudo pasar con la civitas/populus de los Artabri, que pasaron a ser en la Edad Mediala Terrade Trasancos por cambiar probablemente, si bien esto es solo mera hipótesis, en época romana su antigua denominación por el nombre latino posesor *Trasancus en REBE TRASANCI AUG , aunque nuestra lectio interpretatio primeriza pudo haber sido demasiado tajante y prematura, mea culpa, y tal vez deba prevalecer la lectura realizada por VILLAR: REVE TRASANCIANGE o tal vez existiendo una posible i en ligatura con la n REVE TRASANCIANIGE “para Reve de Trasancos”, y ser Trasancos, como popularmente siempre se sostuvo, vox populi vox Dei, la “tierra sita tras el Monte de Ancos, un monte muy prominente que debe posiblemente su nombre a su llamativo aspecto plegado, como el de un acordeón"


    Sin embargo hace unos años, con un buen macro, mi caro amigo, el director del Anuario Brigantino y del Museo de As Mariñas, donde está depositada la pieza, observó que parecía una ligatura AN era en realidad una fractura de la loseta (lousa es pizarra en gallego) de pizarra, y que el epígrafe ponía REVE TRASANCIVGE


    El caro Villar y la cara Prosper, desconociendo sus caridades que Trasancos es el nombre histórico de nuestra comarca de Ferrol, aventuraron por su parte una valiente lectura en base a una triste foto publicada por nuestro paredros  y a un minúsculo artículo de prensa nuestro, con la mala lectio - todo sea dicho- y nos pusieron a caldo de paso (os lo dice Crougintoudadigo con la boca pequeña) -aunque luego vengamos cumplidamente, y doblada, la afrenta nuestras paredrías que no hay enemigo pequeño con la cosa de pala y la estigíca charca a la que subían a abrevar las vacas lusitanas... .


    Cuando el caro Alfredo nos brindó a las paredrias la posibilidad de salir de nuestro error, de republicar la cosa publicana con la nueva lectio - el AB salió en septiembre de hace un par de años, cree  recordar nuestro paredros, que pierde la cuenta- el epígrafe.Para sorpresa de nuestro caro paredros, el caro Bascuas, publicó meses despues un artículo, como salido de brumosos humedales, y nos distinguió -dandole por buena a nuestra paredría cara su primera y errada transcripción -ya entonces  y desde hacía meses crougintoudadigodecorrecta ya, como dicho es- y aún con el mazo dando y tirándonos de la oreja de Van Gogh - "y la viga en el propio"- me dice rechiflante mi caro paredros- por comentarios viejos de mi paredros, ya previamente corregidos y  enmendados meses atras y publicados en el mencionado AB.


    Cousas veredes mio Cide que vos faran caer do cabalo


    Salud y Gloria.

  28. #581 crougintoudadigo 25 de jun. 2008

    Biblioteca: La verdadera Diosa

     


    En la europa celtoatlántica al morir un miembro de la familia se avisaba a las abejas inmediatamente. Está claro que juegan un papel psichopompos. De nuevo el abellón.


    www.gandolf.com/cornwall/superstitions/TellingBeesAboutDeath.shtml


     


    myweb.northshore.edu/users/sherman/whittier/haverhill/tellingthebees.html


    Salud y Gloria

  29. #582 crougintoudadigo 25 de jun. 2008

    Biblioteca: La verdadera Diosa

    El abellón lo celebran los Toraja de indonesia, y lo bailan en círculo cogidos de la mano es un abellón impresionante, se ve como zumban, mueven los brazos y giran todos al unísono. Lo ponen mucho en los documentales. Tiene que haber vídeos en la red.



    Hay tumbas griegas con pinturas de este antiguo baile. Se representa (Pena) en una estela del suroeste de la Edad del Bronce y en vasos griegos 


    Ni nos imaginamos los bailes populares derivados del abellón en España y en Europa....

  30. #584 crougintoudadigo 26 de jun. 2008

    Biblioteca:

    Ainda que un pouco tarde caro groil, Crougintoudadigo, e o seu caro paredros agradecen moito as túas verbas. Para os que son coma nos, traballaremos mentras Deus nos conserve o alento.


     

  31. #586 crougintoudadigo 26 de jun. 2008

    Biblioteca: O Misterio do Trisquel na Relixión Celta Ancestral Monoteísmo Trinitario Antecedente do Presente Cristián I

    Hombre de poca fe;-) mírate caro Llug,


    http://www.druidry.org/obod/deities/bavarian_triple_goddess.html


    para iniciarte, que tienes más guapísimas y paganísimas en en pasado pagano y más guapísimas y cristianísimas en nuestro presente cristiano

  32. #600 crougintoudadigo 26 de jun. 2008

    Biblioteca: O Misterio do Trisquel na Relixión Celta Ancestral Monoteísmo Trinitario Antecedente do Presente Cristián I

    Bueno caro Llugh, ya tienes unos santos para abrir boca, no se nos queje su caridad.


     ¿Quieres que comentemos algo del texto o de los santos?


    Salud y Gloria

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