Resultados para “Usuario: Lusitanoi"

Este buscador realiza búsquedas sobre el texto íntegro de los Artículos, Poblamientos, Imágenes y Archivo de conocimientos, así como sobre los comentarios a los Artículos y Poblamientos.

Buscador Global

Tipo de búsqueda
No literal (todas las palabras en cualquier orden) · Sólo en el título

Buscar en:
Biblioteca · Poblamientos · Archivo de Conocimientos · Imágenes · Comentarios

Si no marcas ningún área, buscará en todas (excepto en comentarios).


Comentarios

Tijera Pulsa este icono si opinas que la información está fuera de lugar, no tiene rigor o es de nulo interés.
Tu único clic no la borarrá, pero contribuirá a que la sabiduría del grupo pueda funcionar correctamente.


  1. #151 Lusitanoi 11 de nov. 2006

    Biblioteca: El Iberismo, ¿un desencuentro historico?

    Alevin, ias tão bem.... rapaz!

    Tinhas que estragar tudo de uma só vez!

    Um almoço alentejano com vinho tinto do melhor, a aguardente, o repasto, a conversa, o divertimento.....

    E para acabar com o divertimento la vinham os politicos....!!!!!!!!!!!!


    Deixa os lá com a politiquice, que eles comem melhor e mais que nós. Aliás pessoalmente penso que esta ideia do iberismo nascida agora nao se sabe de onde, mas nao duvido que nasceu do lado de cá da fronteira, so pode ter a ver com politicos. Muito à semlhança de 1580, a classe dirigente deste pequeno pais, cresceu demasiado e come demasiado, tanto que o propio pais nao consegue suportar tantos a comer e a comer tanto.

    Hoje, sexta-feira (viernes), um dia tipico de demasiados coches en las entradas e salidas de Lisboa, mais parecia un domingo ou feriado, nao havia quase movimento em Lisboa, parecia uma cidade abandonada, imaginem porque? Porque hoy ha havido "greve" (no se como decir lo en castellano) de la funcion publica (trabajadores del estado) ou sea, ellos son tantos que si no van trabajar Lisboa se parece el saara!

    O que me parece é que esta classe politica já esgotou a mina de ouro, Portugal está falido, com uma economia quase a paralizar e eles como já nao tem onde comer por cá, lembraram-se do iberismo para ir comer para aí.... aguenten-nos voces que nos ja estamos todos muito fartos deles. Retórica e mais retórica, demagogia em excesso e actos e obras nada, é assim a classe politica portuguesa.

    Um só exemplo, nestas ultimas semanas choveu imenso na peninsula iberica, como todos sabeis. Temporariamente deixou-se de ouvir falar na grave seca que nos tem afectado aos dois paises. Daqui por 6 meses se nao chover mais, Espanha est
    ará muito bem porque a vossa politica hidrográfica fez com que se construissem bastantes barragens para reservar água e a agua que choveu vais encher todos os vossos reservatórios. Ao contrário se suceder tal cenário daqui a 6 meses não se falará noutra coisa senao na seca extrema em que estara novamente o nosso pais, porque politica de reserva de agua nao a temos, as nossas barragens à excepção do alqueva apenas produzem electricidade e pouca enquanto a classe politica anda nestes "fait-divers" e poderia alargar este tema a imensos assuntos. Se nos ultimos anos nos desenvolvemos alguma coisa foi mais por imposição da UE do que por iniciativa dos governos portugueses.

    Claro que num cenario destes nao é dificil imaginar que 28% dos portugueses nao se importassem de se unir a Espanha.


    No dia 18 falaremos mais se o vinho nos deixar..... ehehheheheh

    Era fixe que fossem mais portugueses, nao acham?

  2. #152 Lusitanoi 12 de nov. 2006

    Biblioteca: El Iberismo, ¿un desencuentro historico?

    No soy Franquista, ni sequer salazarista, ni tanpouco de direcha, politicamente soy centrista, lololololol si es que alguien lo puede ser.... Pero no padeço de fundamentalismos y no me custa decir que grande parte del desarrollo portugues en la decada de 1940/50 se ha hecho porque teniamos un salazar. fueran 48 anos de dictadura, en los primeros 20 ha sido muy bueno, porque viviamos en la edad media, no havia carreteras, no havia escuelas, etccc.... En los ultimos 20 ha sido es descalabro total, el aislamento, la paraje en el tiempo, leis de condicionamento industrial (para criar una empresa industrial tenias que pedir autorizacion, que no te era concedida porque los industriales del sector no lo dejavan, etc.). Esta es mi postura, los dictadores tambien han hecho cosas buenas, porque no decir esto? al inverso tambien han hecho cosas mui malas e tambien las decimos no?

    No connosco suficientemente espanha para decir lo que voy a decir y puedo mui bien hechar lume al forum, pero nos parece a miles de portugueses que fue la politica franquista de los ultimos anos que ha desarrolado realmente espanha e solo por essas politicas (algunas no todas, evidentemente) es possible espanha ser lo que es hoy en dia, estaré mucho errado? vos lo direis.

    Adios

  3. #153 Lusitanoi 01 de dic. 2006

    Biblioteca: El Iberismo, ¿un desencuentro historico?

    Boas tardes a todos,

    Hoje é dia 1 de Dezembro, feriado nacional, dia da independencia em Portugal, dia da restauração. Aproveito para então para transcrever um artigo sobre a visita do historiador espanhol Rafael Valladares, que se tem dedicado ao estudo da guerra da independencia portuguesa nos ultimos anos e sobre a qual emitiu recentemente um livro. É mais uma opinião sobre o eterno conflicto de amor-ódio entre portugal e espanha, por sinal bastante interessante, particularmente no que se refere à indeferença espanhola relativamente a portugal.


    Fonte: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=11271


    Restauração da Independência
    1º Dezembro é um dia normal para os espanhóis
    Para os cidadãos espanhóis, o 1º de Dezembro, data da Restauração da Independência de Portugal, em 1640, é um dia normal, cujo significado histórico desconhecem, segundo o historiador espanhol Rafael Valladares. A vontade de 20% dos portugueses pertencerem a Espanha, de acordo com uma sondagem do SOL, deve-se sobretudo a um descontentamento com o Governo português.

    «Na sociedade espanhola existe uma indiferença infelizmente prolongada durante gerações face a Portugal (...), que é responsável por que ninguém saiba que o 1º de Dezembro é uma festa nacional em Portugal», disse o historiador, autor do livro A Independência de Portugal - Guerra e Restauração 1640-1680, que acaba de ser lançado em Portugal.
    Na sua opinião, essa indiferença decorre da «frustração que a sociedade espanhola sentiu por causa da perda de Portugal e essa frustração, com o tempo, transformou-se em indiferença espanhola em relação a Portugal».
    «É uma maneira de dissimular a frustração que causou naquela altura a perda de Portugal. Mas hoje, acho que essa indiferença é inconsciente, é um fruto do passado», acrescentou o especialista em monarquia hispânica dos séculos XVI e XVII.
    Nas escolas espanholas, o ensino do período dedicado ao império espanhol, «à época dos Áustrias - dos Filipes, como dizem em Portugal -, inclui o estudo da incorporação de Portugal e da guerra, em 1640, mas de uma forma muito leve» , indicou.
    Na perspectiva de Rafael Valladares, de 42 anos, doutorado em história pela Universidade Complutense de Madrid, «Espanha vê hoje Portugal como um vizinho cordial, amável, que não causa problemas - o que é importante - mas com um matiz de paternalismo» que considera «muito negativo para as relações entre os dois países».
    «A partir do século XVIII, quando se consolidou realmente a separação de Portugal, os espanhóis desenvolveram um complexo de superioridade face a Portu gal para compensar o trauma da perda de um território que era todo um império», explicou.
    «Temos de ter em conta que a sociedade espanhola experimentou, sobretudo durante os últimos 15 anos, um desenvolvimento importante que distanciou muito os parâmetros económicos e sociais de Espanha e Portugal. Mas a economia não manda, não é, digamos, o factor mais importante nas relações entre os países», frisou.
    «Portanto, à parte a economia, eu diria que num contexto social, a relação é de absoluta simpatia, cordialidade e afecto por um país vizinho. Por que é , então, que esta relação não se desenvolve mais?», interrogou-se.
    E respondeu, diagnosticando a existência de «um grande fracasso, o fracasso das classes políticas de Espanha e de Portugal, que não estão a aproveitar o momento 'doce' que estão a viver os dois países, que partilham há muito tempo na história muitas coisas: a União Europeia, a NATO e toda uma série de valores».
    Segundo o historiador, não faz sentido que os dois países continuem de costas voltadas por causa da sua relação conflituosa no passado.
    «Depois de contemplar este fracasso da classe política para conduzir o processo de aproximação real entre as sociedades, deveriam ser as duas, a sociedade civil portuguesa e a espanhola, através de organizações, fundações, etc., de tipo cultural, económico, político, as responsáveis por criar um tecido mais unido entre os dois países», defendeu.
    Sobre as sondagens que ciclicamente se realizam em Portugal, segundo as quais uma percentagem relativamente elevada (no caso da mais recente, realizada pelo SOL, 20%) dos portugueses queriam ser espanhóis, Rafael Valladares afirmou que tais resultados «reflectem mais um certo mal-estar da sociedade portuguesa em relação aos seus Governos», do que «um real afecto por Espanha».
    Apesar de pensar que os portugueses poderão não aceitar a opinião de um espanhol sobre esta matéria, o historiador emite-a na mesma: ser português não é um fatalismo, é um privilégio.
    «Pertencer a um país com um passado, uma história, um território como Portugal, que foi capaz de fazer o que muitas outras nações europeias supostament e mais desenvolvidas e mais ricas não conseguiram, é um privilégio cultural. Tal vez estejamos a exagerar o peso que a economia tem nas vidas das pessoas», sustentou.
    «Eu venho de um país que há 30 ou 40 anos era um país subdesenvolvido, um país que há 60 anos vivia uma guerra civil que o deixou totalmente destruído. Portanto, posso afirmar que um país é capaz de superar tudo», comentou.
    «E mesmo quando não se supera todos os índices de crescimento económico - que parece que agora é o único Deus que temos - ficam outros valores, de um p assado, de um património de expansão planetária, que também não devemos exagerar , mas simplesmente valorar na justa medida do valor que têm», insistiu.
    Salientando tratar-se «mais da opinião de um espanhol do que de um historiador», Rafael Valladares disse que «gostaria muito de que a sociedade portuguesa reflectisse sobre estes valores, para abandonar esse fatalismo que não leva a nenhum fim positivo e começar a construir um optimismo, a que tem direito».
    O historiador resolveu dedicar-se ao estudo do período da Restauração d a Independência de Portugal - que investigou durante quase 10 anos, entre 1989 e 1998, altura em que foi publicada a primeira versão desta obra, que posteriormente aprofundou, introduzindo alterações - por achar que «Portugal é imprescindível para compreender aquela época».

    «Quando estamos a falar desta época da Restauração, dos Filipes, não falamos de Portugal e de Espanha como hoje são, estamos a falar de uma coroa de Portugal, estamos a falar de uma monarquia hispânica, que não era só Espanha, era todo um conjunto de territórios, um conglomerado impressionante que tinha uma id entidade mais ou menos hispânica, mas não só hispânica», explicou.
    «Em Portugal é muito típico falar de Portugal e Castela, mas a coroa dos Áustrias, dos Filipes, não governava para Castela, era todo um império multite rritorial. Se os Áustrias tivessem governado realmente pensando só nos interesses de Castela, Castela não teria ficado tão pobre e arruinada como ficou no fim», acrescentou.
    O historiador considera que «nesse contexto, hoje é muito mais fácil não só introduzir Portugal na historiografia espanhola, como é imprescindível para compreender aquela época».
    «Sem Portugal, não se pode compreender a história de Espanha. É impossível», rematou.



  4. #154 Lusitanoi 03 de dic. 2006

    Biblioteca: ¿Colonización idiomática anglosajona?

    No sé que espanto teneis, deste lado de la frontera essa "lengua opressora", lololllllll ha venido mui antes, porque como sabeis la television portuguesa no es doblada en nuestra lengua, nosotros somos mui afortunados que oimos las verdaderas voces de los actores, ehehehhehe, palabras como Lanche (lunch), sandes (sandwich) etc ya constan hace muchos anos en nuestros dicionarios, es verdad.

    Amigos, los EUA son el más grande imperio desde lo imperio romano, quer nos guste quer non, es natural que su lengua se va radicando entre todos los paises que de una forma o de otra hacen parte de esse imperio e la UE lo hace, mientras los politicos digan que no!

    Por otro lado, el inglés por ser una lengua de aprendizagen facil (no como portugues, o espanhol, o otras lenguas romanicas que resultan siempre mui dificiles para extrangeros) se va tornando la lengua universal y esto no lo hacieron los politicos ni tan poco los EUA, esto ha resultado un poco al acaso, reparai que en el inicio de UE se ha puesto dos lenguas más importantes, el inglés y el francés y que sucedió? quien habla francés hoy en dia? me parece que solo los franceses y ya no todos, lololololol
    Yo proprio y toda la mia generacion (en portugal) hemos aprendido como 1ª lengua estrangera el francés y como segunda el inglés y ni essa politica ha sido suficiente para que el francés no tenga desaparecido, como desaparició, es el desarrolo natural de las cosas me parece, el inglés es más facil, más hablado en el mundo y sobretudo mucho más visible e oído que la otras lenguas.

    Pero descansai, que hay por lo menos 3 lenguas que aun van a dar que hablar en el mundo, primero como dice Reuve, el Chino (es la segunda lengua mas hablada del mundo) y despues para vuestra fortuna, sera el español, incluso existe un estudio que preve que de aqui a 300 anos el espanhol sera la lengua de EUA entonces podreis exportar vuestra lengua si ella sobrevivir al inglés, lololololol

    Abraço

  5. #155 Lusitanoi 03 de dic. 2006

    Biblioteca: ¿Colonización idiomática anglosajona?

    És que los portugueses hacen un gran esfuerzo para que los estrangeros se sintan bien en nuestro país y para esso es habitual oir nuestros conterraneos tentando hablar todas las lenguas del mundo, principalmente en hoteles y restaurantas, pero tambien en la calle, mui al contrário daqueles paises cercanos en que solo se habla la tan arrogante lengua, como se fuesse despreciante hablar lenguas de otros paises, con excepcion claro de mi amigo Reuve, que ya habla un portugués mui interessante con un ligero aciento alentejano, ejejejejejjejejej

  6. #156 Lusitanoi 04 de dic. 2006

    Biblioteca: ¿Colonización idiomática anglosajona?

    Es verdad, tienes toda la razon, es que se mesclan si, aqui tenemos lo mismo problema, hay muchas palabras portuguesas que hasta son mas faciles de decir que los anglicismos que las substituen a cada dia, simplemente es una moda, podremos decir que es una question de classe, si tu eres mas culto y instruido utilizas los anglicismos assi la gente te reconoce como mui sapiente, pienso que el problema es igual en todas la linguas romanicas porque son mui ricas en lexico y tienen palabras para todas las situaciones, pero utilizarlas es supuesto no conocer inglés, no conocer los desarrolos del futuro, pienso que es mas o menos esso, pero que hacer? acaso el espanhol actual, mientras el aislamento, no tiene ya anglicismos, francesismos y otros? incluso el ingles esta lleno de francesismos e latinismos, es la evolicion por supuesto, las lenguas vivas cambian solo las muertas no cambian y claro cambian siempre por invasiones de otras lenguas, la pergunta será, es que las lenguas romanicas van a sobrevivir? aun que llenas de anglicismos? esso me parece más importante, porque no es tan absurdo assi pensar si dentro de algunas decenas de anos no estarán muertas tal como el latin, assi como sera que el espanhol y el portugues no se desarrolaran para una tercera lengua que sera mas o menos un portunhol? Parece que en america latina esta sucediendo esso, una mescla de espanhol y portugues, lo veremos o antes nuestros nietos lo veran.

    De qualquer forma me parece que es inutil tentar hacer lo que sea, porque no es tan facil assi cambiar la lengua de las massas, de lo pueblo si fuera assi, ya no existirian catalan, ni vasco ni gallego.

    saludos

  7. #157 Lusitanoi 04 de dic. 2006

    Biblioteca: ¿Colonización idiomática anglosajona?

    Ai Reuve, Reuve...... o Afonso Henriques já vinha por aí abaixo para te amassar a cabecinha, mas vá lá que te limpaste a tempo y al final ha sido solo una mala interpretacion, com que então.... lingua franca ibérica ?????? Bem, eu nem vou discutir isso contigo porque te leio os pensamentos amigo, claro que te referias ao Português, lingua franca ibérica, parente do provençal.... uiiiiiiiiiiiiii, ni otra cosa podria esperar de ti, e agora é que é: LOLOLOLOLOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL, mira que lololol tiene dos tiempos, 1º el lolololololol y despues para rematar lollllllllllllllllllllllll, assi es una verdadera faena
    lololololololololollllllllllllllllllllllll

    y no me digas que no es divertido, lol

    Con la del entendimiento de los portugueses para con los galegos y brasileños tambien no necessitas exagerar, con los gallegos solo no los entendemos quando hablan castrapo tan lleno de castellanismos y geada, que fica poco inteligible para los portugueses ( y siu fuera escrito aí si porque lo escriben con las normas castellanas), pero con los brasileños los entendemos en la perfecion, o que passa es que elos ni siempre nos entienden por que cerramos las vogales.


    Alevin, primero, gracias por la del aciento, lol. Quanto al galego y vasco no me has entendido, o que queria decir es que no es possible cambiar la habla de las personas a la fuerza, por decreto-lei o lo que sea, la habla de las personas va cambiando de una forma autonoma (no autonomica, lol), las modas, las invasiones linguisticas van a par con las invasiones culturales que es lo que esta aconteciendo aí y aqui y en todo el mundo. Ahora perdona-me pero tego que te dar en la cabeça con la del sonido gutural del inglés. En Portugal toda la gente se ha habituado a oir inglés desde niño, en la television, en muchos "outdoor's", etc por lo que se perguntares a la calle si el sonido del inglés resulta gutural, todos te respondrán que no, pero se les perguntas si la "J" española resulta gutural ai amigo no tengas ilusiones, es verdad, vuestra "j" resulta para nosotros mui pero mui gutural, o sea, que isto de considerares una lengua gutural o nó es altamente relativo para cada uno. Yo penso que nuestro diptongo "ão" tambien resulta gutural para vosotros, entiendes ahora? siempre que nos estamos habituados a oir una lengua ella nos parece gutural, excepto el alemán que es mismo gutural, lol

    Amerghin, porque tudo neste forun tiene siempre que ir dar a los nacionalismos? no tengo nada contra mui al contrario como bueno portugués me gusta ver los castellanos de rodillas, pero siempre que se hable de lo que sea finalizar siempre en lo nacionalismo tambien "cansa"!

    Jfca adonde fuiste buscar essa ideia que la mitad norte de portugal no entiende los alentejanos? por supuesto no sabes de las "anedotas" (bromas, chistes?? no se como se escribe) que los nortenhos cuentan de los alentejanos, algunas con razón, sio no los entendieran como podian imitar su habla en las bromas? me parece que no nos conheces, rapaz.

    Como diria Alevin

    Paz y Bien, pero con lolololololololololllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
    (bien rematado! aprende reuve que yo no vivo siempre...lol)

  8. #158 Lusitanoi 05 de dic. 2006

    Biblioteca: ¿Colonización idiomática anglosajona?

    No las he podido oir, te he enviado um mail, te voy a enviar una de São Miguel pero solo com leyendas la entenderás. Estoy gustando del forum, esta quedando muy portugués, lolololololllllllllllllll
    Solo faltaba Quim Barreiros.....

  9. #159 Lusitanoi 08 de dic. 2006

    Biblioteca: El Iberismo, ¿un desencuentro historico?

    Ora Viva!

    Arenas, o assuntinho de Olivença não é muito próprio para este forum, a mim parece-me melhor que seja discutido nos foruns de Gibraltar, é mais afim, aqui falamos del Iberismo. Quando vosotros negociarem Gibraltar com os Ingleses, nos negociamos Olivença, pois!

    Grande Adriano, Imperador das Extremaduras


    Espero que esteja tudo bem contigo e mais tranquilo com a druidesa, vou tentar comentar os teus pontos:

    ponto 1.: No reinado de Filipe II (nuestro I) foi de facto assim, uma coroa com dois reinos, mas com Filipe III e IV, já assim não foi e ha quem afirme que esse foi precisamente o motivo da restauração, ou seja se tivesse sido sempre uma coroa para dois reinos, talvez hoje nao estivessemos a falar do iberismo e fossemos um unico país. Quanto à comparação que fazes com os países baixos e america latina, não me parece que sejam situações comparáveis, nos também perdemos o brasil e as restantes colonias, mas elas hoje falam portugues e contribuem para a nossa afirmação no mundo, repara nos milhoes de falantes de português no mundo graças ao brasil e restantes PALOP's e penso que com as vossas ex-colonias americanas o mesmo se passa. Portugal nunca foi uma colonia vossa, mas significou uma amputação em termos geográficos e culturais e ao mesmo tempo um humilhação em termos de hegemonia da peninsula e um péssimo exemplo para as vossas nações internas. Repara na altura da restauração portuguesa, também a catalunha se revoltou e Castela sabia muito bem que não aguentaria uma guerra na peninsula em duas frentes e precisamente com as nações mais aguerridas portugal e catalunha por isso teve de optar ou perdia portugal ou a catalunha, tratou-se pois de uma decisão lógica. Quanto ao trautamatismo da perca (perdida) penso que nao foi um traumatismo quando se deu a restauração, mas antes um traumatismo lento e continuo, porque quer queiras quer não trata-se de uma amputação sempre presente, sempre que olhas no mapa da peninsula e pensas porque razao aquele rectangulo ha-se ser um país?

    ponto 2.: concordo en absoluto

    ponto 3.: idem

    ponto 4.:idem

    ponto 5.:Tienes razon, pude comprobar-lo en el dia del Colofón, pues yo mismo me fue a las "compras" a Badajoz comprar Puros e otras cosas que son más baratas y pude ver muchos portugueses que no eran de la raya con las bolsas llenas, pero Badajoz és la más portuguesa ciudad de españa no eres assi? Amigo quando me voy de vacaciones para Espanha e venho de Almeria, Valencia o de onde fuera, quando llegamos a los alredores de Badajoz es como se ya tuviessemos en nuestra casa, se nota en las gentes una simpatia muy distinta del resto de espanha, pienso que debe ter sido siempre assi no? Como se desarroló Badajoz? con los caramelos por supuesto no? Vuestro porto de mar es Lisboa y Setubal. Nos quedamos assi muy bien con um polo del otro lado de la raya, al final Badajoz ha sido capital del reino Taifa que ia hasta Lisboa, Mérida capital de la lusitania, hemos siempre tenido mucho en comun e continuamos a teniendo.

    Abraços estremenhos

  10. #160 Lusitanoi 08 de dic. 2006

    Biblioteca: ¿Colonización idiomática anglosajona?

    Olá People (expression mui portuguesa, lol)


    Reuve tu es um pândego e tinha que ser logo o Quim Barreiros, lolololollllllllllllllllllllll

    Alevin, es una cosa tan rara oir decir bien de portugal por parte de los españoles que necessita de fiesta, lol Quanto a los brasileiros, no me entendeste rapaz, es que los portugueses entenden muy bien a los brasileiros sin dificuldad ninguna, mira que hemos estado durante muchos años todos oindo telenovelas brasileiras, durante el tiempo de la revolucion (25 de Abril 1974) dicen que hasta el consejo de revolucion paraba para ver la telenovela "Gabriela" la mejor novela brasileira de todos los tiempos, lol . De facto todos estamos muy habituados a oir falar brasileiro (o portugués del brasil), quanto a los brasileiros si, ellos tienen alguna dificuldad en entender nos porque como te dice cerramos la vogales y por isso nuestro portugués es menos inteligible para ellos.

    Quanto a los gallegos hai 2 dificuldades, por un lado no los entendiemos tan bien quando hablan con muchos castellanismos e ellos tienen dificuldad con los del sul porque quanto mas al sul mas cerramos las vogales.

    Adriano, has resumido con perfeccion aquilo que es la realidad quando dices:
    "Las lenguas viven, evolucionan, interactúan, se prestan entre ellas porque así lo quieren los que las hablan" y quien tiene el direcho de les contradecir? De lo más lucido que eh visto!

    Pero tambien concordo com Alevin con las peliculas, pienso que más o menos metad de la interpretacion es cenica, expressiones del cuerpo, del rosto, etc, pero la otra mitad es la expression fonetica, la entoacion que dan a la voz. Mira quando me voy a españa o a frança e veo la TV con peliculas dobladas que he visto en original me do cuenta de la diferença y te puedo decir que es mui grande.

    Abraço

  11. #161 Lusitanoi 09 de dic. 2006

    Biblioteca: ¿Colonización idiomática anglosajona?

    Amerginh sabes que n'algumas zonas de portugal também se diz dous por dois, no norte alentejano é uma delas e penso que em parte da beira baixa também. Essa do Tejo pa'arriba te sentes em casa, é uma coisa que tenho ouvido a quase todos os galegos, eu que nasci arriba do tejo, mas so por uns 20 km, nao vejo assim tanta diferença, mas é curioso que todos os galegos digam o mesmo.

    Abraço atlantico

  12. #162 Lusitanoi 13 de dic. 2006

    Biblioteca: ¿Colonización idiomática anglosajona?

    Ola

    Adriano, quanto al cine, mejor sera abrir un forun para ello, no es que sea puritano (lejos de mi), pero quando veo cine doblado quando ya he visto lo mismo en original, me parece que pierde y mucho, pero es mi opinion, vale lo que vale, lol


    Cingetobardos, en parte concordo con la ideia del conservadorismo de las academias, como todas las cosas en la vida, tudo cambia y no me vas a decir que la identidad nacional espanhola, castellana o lo que sea, no ha cambiado desde el siglo X hasta hoy, no es assi? La identidad tambien cambia, la arquitectura cambia, las cultura de las personas cambia, tudo va cambiando y evolucionando, unas veces para mejor otras para pior, es natural, es el paso proprio del mundo, esso es lo que hay acontecido desde siempre, me parece, o sera que estoy errado?

    Me parece que en la actual situacion, hay personas, associaciones, concillos, etc, todo lo que ves todos los dias siempre assegurando-se que no hay cambios, que continua tudo sin cambiar, me parece tambien un exagero, sera que vosotros tereis la leviandad de querer que tudo pare y el mundo interrompa su passo de evolucion solo para vos compracir? Sean realistas, si Roma tuviesse defendido el latin como vosotros atacais los cambios en el castellano, aun hablariamos todos latin, no haveria portugues, ni castellano, ni gallego. No quiero decir con esto que esta habendo un cambio para otra lengua, solo estou llamando vuestra atencion para que vean que tudo cambia, nadie es imutable, excepcion para el nascimiento y la muerte por supuesto.

    Saludos


  13. #163 Lusitanoi 14 de dic. 2006

    Biblioteca: ¿Colonización idiomática anglosajona?

    O rato roeu a rolha da garrafa, vai repete hombre, ejejejejejjejejejej

  14. #164 Lusitanoi 19 de dic. 2006

  15. #165 Lusitanoi 19 de dic. 2006

  16. #166 Lusitanoi 19 de dic. 2006

    Biblioteca: El Galego en el Val do Ellas

    PARA QUE CONSTE:

    Portugal não é nem de longe o melhor país da União Europeia, MAS TÁ-SE BEM!


    Berseker e Brigantinus, Portugal e a Galiza não são bem a mesma coisa, nunca o foram e nunca o serão, basta olhar para as opiniões da maioria dos galegos para ver isso mesmo, mas uma coisa é certa, as diferenças são muito poucas. Se voces retirarem os castellanismos ao galego, que fica? senão a velha lingua galego-portuguesa? bem mas isso ja foi muito discutido noutros foruns e não vamos voltar a bater no ceguinho....

    Cossue, talvez tenhas alguma razão no sentido em que o que voces fazem demais nos fazemos muito pouco e podiamos bem ajudar a revitalizar a vossa lingua que afinal é a mesma que a nossa, independentemente de quem gosta ou nao de ouvir isso, mas também é verdade que a maioria dos galegos pelo que vejo neste forum nao podem nem ouvir falar em reintegracionismo do galego e até questionam porquê incluir o galego na lusofonia, nesta conformidade que podemos fazer por quem não quer ser ajudado?

    Como diria um amigo meu, nao se pode proibir ninguem de se suicidar, nao é verdade? E que estão voces a fazer ao galego senão condená-lo ao desaparecimento, sim porque o aumento dos castellanismos, a pronuncia castellana que se nota cada vez mais na TVG, o que é senão o futuro desaparecimento?

    Saludos

  17. #167 Lusitanoi 19 de dic. 2006

    Biblioteca: Enclaves interprovinciales

    No dia 20 de Maio de 1801, o exército espanhol, num acto de pura traição, toma o concelho de Olivença, usurpando 750 km2 do território de Portugal, incluindo uma das suas vilas mais importantes.

    A Vila de Olivença foi conquista pelos portugueses aos mouros, pela primeira vez em 1166. A sua posse definitiva foi reconhecida em 1297, no Tratado de Alcanises, quando foram fixadas as fronteiras entre Portugal e Castela. Durante mais de 600 Anos a sua população bateu-se contra a investidas de Castela e depois da Espanha (a partir de 1492) para preservar a sua identidade nacional

    Esta usurpação ocorre num momento particularmente dramático para Portugal, dado que vivia sob a ameaça de uma invasão pelo exercito francês. A Espanha aproveita-se desta fragilidade de Portugal, e declara-lhe guerra e num acto de traição, pela força das armas, usurpa um território que não lhe pertencia subjugando uma população indefesa.

    Em 1815, após inúmeras manobras negociais, a Espanha compromete-se a devolver aquilo que havia roubado a Portugal, mas acabou por nunca o fazer. Pelo contrário, iniciaram uma sistemática política de genocídio cultural de uma parte do povo português e de ocultação das marcas de um crime.

    Apropriaram-se de terras portuguesas

    Usurparam património português

    Procuram extinguir lentamente as famílias portuguesas

    Negaram a identidade cultural aos seus descendentes

    Ocultaram nomes e referências históricas de modo a esconderam a usurpação.

    Fizeram tudo isto, também com a conivência de alguns traidores portugueses.



    Não era a primeira vez que a Espanha fazia um genocídio cultural semelhante. Fê-lo quando obrigou à conversão forçada ao cristianismo de centenas de milhares de judeus e muçulmanos. Os que resistiram foram mortos ou fugiram espoliados dos seus bens. Na América Latina, cerca de 70 milhões de Astecas, Maias, Incas e tantos outros povos foram exterminados e de uma forma sistemática esvaziados da sua identidade cultural. O que hoje aqui aí encontramos são povos que perderam o sentido da terra que habitam e dos monumentos que os cercam. Algo semelhante podemos encontrar também em Olivença. Andado pelas ruas da cidade e pelas antigas aldeias portuguesas, o que encontramos são pessoas que reclamam a propriedade de casas, igrejas, monumentos, ruas que foram erigidos por um outro povo com uma outra cultura, a quem carinhosamente tratam por "hermanos". Esvaziados da sua identidade cultural, a que hoje ostentam e se reclamam são as tradições e a fidelidade à cultura do invasor.
    Apenas na Alemanha Nazi e na Ex-União Soviética e na China, no século XX, ocorreram casos semelhantes. É por tudo isto que o caso de Olivença é importante, nomeadamente para compreendermos a forma como se pode exterminar um povo. Olivença pode ser considerado o primeiro caso de genocídio cultural empreendido na História Contemporânea da Europa. Uma das suas novidades reside na forma quase silenciosa como o crime foi perpetrado e ainda hoje é ocultado, o que pode justificar a forma naturalizada como a questão é encarada. Nenhum remorso ou alusão aos milhares e milhares de homens, mulheres e crianças a quem lhes foi negado o direito a uma identidade, à história das suas raízes, sendo que a única que lhes concediam era a do invasor.

  18. #168 Lusitanoi 19 de dic. 2006

    Biblioteca: Enclaves interprovinciales

    Em 20 de Janeiro de 1801, Espanha, cínica e manhosamente concertada com a França Napoleónica, invadiu Portugal em 20 de Maio de 1801, sem qualquer pretexto ou motivo válido, na torpe e aleivosa «Guerra das Laranjas», ocupando grande parte do Alto-Alentejo. Comandadas pelo «Generalíssimo» Manuel Godoy, favorito da rainha, as tropas espanholas cercam e tomam Olivença.
    Portugal, vencido às exigências de Napoleão e de Carlos IV, entregou a Espanha, «em qualidade de conquista», a «Praça de Olivença, seu território e povos desde o Guadiana», assinando em 6 de Junho o «Tratado de Badajoz», iníqua conclusão de um latrocínio. «Cedeu-se» Olivença, terra entranhadamente portuguesa que participara na formação e consolidação do Reino, no florescimento da cultura nacional, nas glórias e misérias dos Descobrimentos, na tragédia de Alcácer-Quibir, na Restauração!...

    Findas as Guerras Napoleónicas, reuniu-se, com a participação de Portugal e Espanha, o Congresso de Viena, concluído em 9 de Junho de 1815 com a assinatura da Acta Final pelos plenipotenciários, entre eles Metternich, Talleyrand e D. Pedro de Sousa Holstein, futuro Duque de Palmela.

    O Congresso retirou, formalmente, qualquer força jurídica a anteriores tratados que contradissessem a «Nova Carta Europeia». Foi o caso do «Tratado de Badajoz». E consagrou, solenemente, a ilegitimidade da retenção de Olivença por Espanha, reconhecendo os direitos de Portugal. Na Acta Final, apoio jurídico da nova ordem europeia, prescrevia o seu art.º 105.º:

    «Les Puissances, reconnaissant la justice des réclamations formées par S. A. R. le prince régent de Portugal e du Brésil, sur la ville d’Olivenza et les autres territoires cédés à Espagne par le traité de Badajoz de 1801, et envisageant la restitution de ces objets, comme une des mesures propres à assurer entre les deux royaumes de la péninsule, cette bonne harmonie complète et stable dont la conservation dans toutes les parties de l’Europe a été le but constant de leurs arrangements, s’engagent formellement à employer dans les voies de conciliation leurs efforts les plus efficaces, afin que la rétrocession desdits territoires en faveur du Portugal soi effectuée ; et les puissances reconnaissent, autant qu’il dépend de chacune d’elles, que cet arrangement doit avoir lieu au plus tôt».

    Espanha assinou o tratado, em 7 de Maio de 1807 e assim reconheceu os direitos de Portugal. Volvidos 185 anos, o Estado vizinho não deu, porém, provas do carácter honrado, altivo e nobre que diz ser seu, jamais nos devolvendo Olivença.

    http://www.olivenca.org/historiaDeOlivenca.htm

  19. #169 Lusitanoi 20 de dic. 2006

    Biblioteca: El Galego en el Val do Ellas

    dime uma cosa renglón, que quiere decir renglón? pronunciado en portugués parece cagalhão torcido, lolololololollllllllllll desculpa la um bocadinho a broma

  20. #170 Lusitanoi 20 de dic. 2006

    Biblioteca: Enclaves interprovinciales

    Jeromor, has visto que hemos hecho cosas buenas: las brasileiras y que guapas y buenas, dios!

    El texto no es mio, es del site de "Amigos de Olivença" que como sabemos todos son mui extremistas tal como muchos castellanos que navegan por aqui, lo sabemos. Concordo contigo es un poco ridiculo, pero tambien es verdad que la cultura portuguesa ha sido na realidad aniquilada.

    Renglón es verdad amigo da gusto ver como los castellanos hablan de Gibraltar y aun da mas gusto hablar-les de Olivença quando esta en plena ejaculaccion y orgasmo defendiendo la anexacion.... ehehehhehehehhe


  21. #171 Lusitanoi 20 de dic. 2006

    Biblioteca: Enclaves interprovinciales

    Amigo Regulo,

    Portugal es lo que és y España lo que és también, todos tenemos nuestros puntos altos y bajos uns tienen el fado otros el flamenco, uns bacalao otros paellas, unos tienen buenos rejoneadores, otros toreros apeado y el turismo barato ya lo tuviemos todos, amigo esse tambien no era el tema del forum. Pero el tema del forum era y sigue sendo los enclaves y se has leído el de Olivença es mencionado por egi-baltza ni siquiera he sido you quien lo empezé, vale? o para ti Olivenza no es un enclave? hasta prueba en contrário para mi lo és.

  22. #172 Lusitanoi 21 de dic. 2006

    Biblioteca: Enclaves interprovinciales

    ya estoy conformado Alevin, ya sabeis que en lo que toca a Olivença nunca habemos de concordar, no es verdad?

    Regulo, como sabes no es un assunto personal, que te tengo en grande estima (tanto como druida como persona) y claro que mientras lo que escribi no puedo concordar con la adjectivaciones de otros comentaristas en relacion a tu persona.

    Reuve, te envio un email sobre acetre

    Ahora a todos les deseo que tengan unas felices navidades en compañia de sus "santas", sus hijos y sus perras (lolololol) y mira que estoy conformado desde que no se hable en Olivença, claro!

  23. #173 Lusitanoi 27 de dic. 2006

    Biblioteca: Del Latín al Gallego: Evolución de los topónimos en Galicia

    Amerginh

    Vais a ver que somos uma mistura de germanicos com arabes, lolololoollllllllll sempre pensei que em espanha havia muito mais toponimos de origem arabe do que em portugal, será mesmo assim?

  24. #174 Lusitanoi 07 de ene. 2007

  25. #175 Lusitanoi 09 de ene. 2007

    Biblioteca: Galicia/Galiza

    Bem, sem querer defender o reintegracionismo ou seja la o que for, o facto é que o termo galiza vem do galego-portugues e como é obvio tem as regras gramaticais e foneticas dessa antiga lingua que sobreviveram ainda que alteradas no portugues moderno. Então o que acontece é que o termo "galiza" so tem valor gramatical e fonetico com essas normas, jamais se poderão aplicar as regras castellanas (aplicadas por grande infelicidade ao galego actual, ou seja, usando as regras gramaticais e foneticas de outra lingua (castellano) em vez de usar as do próprio galego). Parece-me a mim que nao sou linguista nem filologo. Por isso a palavra Galiza so de poderá pronunciar como "Galisa".

    Abraço

  26. #176 Lusitanoi 09 de ene. 2007

    Biblioteca: Galicia/Galiza

    Há quem considere o galego como outra língua, mas a opinião mais seguida é a de que se trata mais de uma variante do português, com a sua ortografia própria onde é necessário. O galego é uma espécie de dialecto do português (Leite de Vasconcelos chamava-lhe «co-dialecto», pois permite a intercompreensão). O galego medieval diferia muito pouco do português, há mesmo casos em que é difícil ou impossível estabelecer distinções entre estes idiomas, pelo que ambos constituíam a chamada fala galaico-portuguesa. O galego começou a isolar-se já no séc. XIV, mas para Lindley Cintra o galego e o português são normas cientificamente reconhecidas dum mesmo sistema. Contudo para Rodrigues Lapa «Língua, hoje, propriamente falando, há só uma, o português. Esperamos que o galego, de dialecto que é actualmente, seja promovido a língua literária, aproximando-se do português, e acabando por se confundir com ele.» (Estudos Galego-Portugueses, p. 87, Lisboa, 1979).

    F. V. Peixoto da Fonseca

  27. #177 Lusitanoi 09 de ene. 2007

    Biblioteca: Galicia/Galiza

    Os Galegos falam-no, evidentemente, em especial os dois extremos da população: os cultos, os mais eruditos, para se oporem à supremacia do espanhol, e o povo das aldeias, porque é o seu falar natural, embora também possam saber o castelhano. Grande parte da população da Galiza, porém, mesmo quando sabe exprimir-se em galego, chega até a ter vergonha de empregá-lo, o que constitui grande falta de consciência cívica.
    Vejamos na resposta seguinte a 2.ª parte da pergunta.

    Fernando V. Peixoto da Fonseca

  28. #178 Lusitanoi 09 de ene. 2007

    Biblioteca: Galicia/Galiza

    Ainé, tinhas que vir dar me pancada,

    afinal pelo que dizes a palavra Galiza utiliza-se muito mais por aí do que fazem crer neste foro, que até parece que ja ninguem a usa.

    Agora diz me que valor fonetico tem o vosso "z"? li algures que se parece ao nosso "ç" é isso? nao entendo nada de fonetica galega, se utilizassem as nossas regras seria mais compreensivel.

    Quanto ao de os portugueses falarem galego, é verdade Ainé! Claro! é a mesma lingua, ou nunca tinhas dado conta? Para tua informação nao preciso de ir ao norte para ouvir falar galego, pois vê tu que "no melhor pano cai a nódoa" casei com uma galega e os meus filhos sao metade ribatejanos, metado galeguinhos, lolololollllllllllllllllll


    É verdade a minha mulher é de Viseu e a sua familia do Alto Douro (Régua) por isso estou muito habituado a ouvir a fonetica do norte e posso te assegurar que entre ouvir as gentes da beira alta e alto douro e ouvir alguns galegos (cada vez menos) na TVG é quase o mesmo, embora haja alguma fonetica distinta, são os mesmos sons, a mesma entoação, resumindo, é a mesma gente!

    Eu nunca duvidei disso e as vezes faz me alguma confusao porque falas tao diferente e as vezes tao mal dos portugueses do sul, porque se analisares bem a coisa, o portugues do norte é muito parecido ao galego mas sem castellanismos, bem o sabes, ou achas que nao? depois a lingua vai se modificando muito levemente até ao sul, onde admito que seja ja um pouco diferente do galego que se fala na galiza, mas mesmo assim inteligivel para ambos, excepto quando escrito por causa grafia castelhana.

    Sabes que grande parte dos portugueses, por ingnorancia nao sabem por um lado que o portugues se originou no galego nem que sao a mesma lingua ou linguas irmãs como queiras chamar e quando as vezes ouvem falar galego na televisao dizem que os espanhois estao a tentar falar português, acredita porque isto é verdade!

    Abraço
    Marafada

  29. #179 Lusitanoi 09 de ene. 2007

    Poblamientos: Chozos "vettones"

    Reuve onde foste buscar essa palavra "safurdão" e "zafurdão", a primeiro so conheço como nome de lugar tal como o encontraste em pinhel, quanto ao segundo desconheço e nem o encontro nos dicionários. Suponho mesmo que o nome safurdao nada tem que ver com chafurdao. O que existe sim é "chafurdão" além do verbo "chafurdar" que tem o significado de rebolar na lama como os porcos (cerdos). Aqui também se chama chafurdões aos chozos vê esta pagina com chafurdoes em Castelo de Vide, com fotos inclusivé:

    http://www.cm-castelo-vide.pt/arqueologia_monumentos_arqueologicos.htm#

  30. #180 Lusitanoi 10 de ene. 2007

    Biblioteca: Galicia/Galiza

    Non fui EU que dixit foi: Fernando V. Peixoto da Fonseca, in "CIBERDUVIDAS DA LINGUA PORTUGUESA", lo encontré quando buscava la fonetica del "s" e del "z" em galego.

    Mas se consideras Portugues dialecto galego de Lisboa, entao tá tudo bem, afinal falamos a mesma lingua com dialectos distintos, nada se modifica nao é assim?

    Depois deixa me corrigir te:

    Do Douro para baixo podiam te dizer:

    Você não é espanhol, você é galego! porque com os castellanismos que voces introduziram no galego actual, qualquer portugues que nao seja surdo veria que voce nao é de Bragança! Os de Bragança sibilam os "s" e têm dois tipos de "s", "s" solo y "ss" doble, que es igual a vuestro "s" solo e falam um portugues muito claro apenas abrem um pouco as vogais e é isso que vos aproxima, mas nao usam castellanismos nem falam com entoação espanhola como vocês.

    Outra correcção, na Russia existe a palavra Tsar, não Zar!, lollolololllllllllllllll

    Agora definitivamente nao vejo onde se enquadra aqui o tema de "Cailech", porque se é assim, fica tu sabendo que tambem aqui mesmo no sul se utiliza a expressão "Arco da Velha" tanto para se referir ao arco iris como em expressões como:

    "Aqueles galegos são fodidos! dizem coisas do Arco da Velha!"

    eheheheheh, ou se preferires com geada jejejejejejjejeje


    Abraço da Galiza do Sul

  31. #181 Lusitanoi 10 de ene. 2007

    Biblioteca: Galicia/Galiza

    muito acertado com a de César, Joanzinho, e obrigado pola explicacion da fonetica galega.

  32. #182 Lusitanoi 10 de ene. 2007

    Poblamientos: Chozos "vettones"

    sim, mas é nome de lugar apenas, nao é um substantivo, porque esse é chafurdão, mas ja te tinha dito que safurdao era nome de terra, o que nao encontrava era zafurdao, mas ja entendi que te referias à fonetica, mas olha que um "S" no inicio de uma palavra tem a fonética de "SS" ou "Ç" se preferires, pelo que a pronunciação de Safurdão fica algo como Çafurdão, era isso que tinhas interpretado?

  33. #183 Lusitanoi 14 de ene. 2007

    Poblamientos: Chozos "vettones"

    o emprego da letra "z" em português em sempre a ver com a etimologia da palavra a norma é o "s", por isso até eu próprio as vezes vacilo em empregar s ou z nalgumas palavras.

    Saludos

  34. #184 Lusitanoi 14 de ene. 2007

    Poblamientos: Chozos "vettones"

    Algo que te pode ajudar reuve, parece que segundo encontrei no ciberduvidas da lingua portuguesa:

    ...o s beirão é em parte “aparentado” com o z espanhol: este representa a consoantes africadas [ts] e [dz] (que em português antecederam o [s] de paço e o [z] de cozer); aquele remonta à consoante s de posso, mas acabou por se tornar também a pronúncia do ç de poço.

    Pelo que como na região onde encontraste o safurdao se sibilam os "s" (s beirão) ele poderia na idade média ter um valor fonetico de "dzafurdão", ou seja, a mesma palavra que zafurdao ou zafurdon, em principio tudo indica ter a mesma origem.

  35. #185 Lusitanoi 14 de ene. 2007

  36. #186 Lusitanoi 15 de ene. 2007

    Poblamientos: Chozos "vettones"

    Jugimo, na pagina da terra, aparece esta explicação, pelo menos em parte veridica:


    ORIGEM DO NOME ALCAFOZES

    Vila Confossis - Alconfossis - Alcanfossis - Alcanfozes - Alcafozes


    Da sua origem (da Freguesia de Alcafozes) pouco se sabe, mas é sem dúvida anterior à invasão
    árabe (...) Os árabes invadiram aquela região em 713 e devem ter adulterado a pronuncia do nome
    latino daquele povoado. O Sr. Dr. Joaquim Machás parte da localização da terra, situada numa
    baixa e alagada pelas águas da ribeira no Inverno, para concluir que ficaria cheia de lagoas, charcos, paúes cujas águas se mantinham por muito tempo estagnadas. Esses charcos no latim vulgar daquela época chamavam-se confossa. (A partir de)(...) Stagnis Confossis (charcas estagnadas) se teria formado o nome daquela região. À povoação que ali se fixou se chamariam os lusitanos-romanos, Vila Confossis. Por sua vez os árabes acrescentariam o artigo "Al", e daí nos veio Alconfossis. Pela tendência geral em mudar os ditongos, "on" em "an", nos chegou Alconfossis depois Alcanfossis. Na verdade os documentos seissentistas (século XVII) provam com evidência que nessa época a dita povoação se chamava Alcanfossis. (...) Outra interpretação viável seria ver na formação da palavra três elementos distintos: Al (artigo definido árabe), campus (elemento latino - a campina) e fossus (adjectivo - cultivado). Daqui resultaria a palavra Alcanfossis - Campos cultivados, que ainda se empregava no século XVII. No século XVIII (...), já se escrevia Alcanfozes e hoje devido ao menor esforço, dizemos simplesmente Alcafozes - os terrenos cultivados.

    Autor: Alves Mateus, in Jornal "O ALCAFOZENSE" de Abril de 1981

    O de Vila confossis é teoria, certo mesmo é que no sec XVII se escrevia alcanfossis e portanto o nome é moçarabe. De qualquer forma pensa-se que a povoação foi um arrabalde de Egitania.

    Por outro lado parece que os habitantes da região lhe chamam "terra das gaiolas mouriscas", de que desconheço o significado.


    Abraço

  37. #187 Lusitanoi 21 de ene. 2007

    Biblioteca: ¿Desapareció realmente al-Andalus o somos aún moriscos?

    En Portugal tampoco ha habido expulsion y los moriscos fueran todos integrados al cristianismo, porque serian menos que en andalucia? porque el nuevo reino era menos tolerante? el ocidente de la peninsula siempre ha sido distinto en su forma de vivir la historia, que pensan vosotros?

  38. #188 Lusitanoi 21 de ene. 2007

  39. #189 Lusitanoi 21 de ene. 2007

    Biblioteca: Clima e Historia

    Outras opiniões sobre o assunto:

    http://valparaiso.indymedia.org/news/2006/09/8834.php


    Em 1995, o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) editou, com grande publicidade, o seu relatório quinquenal sobre as alterações climáticas [10] . Nele aparecia esta afirmação hoje tristemente célebre: há "uma influência humana perceptível sobre o clima do planeta".

    No seu relatório anterior de 1990 [33] o IPCC apresentava uma estimativa acerca do modo como o planeta havia evoluído não só durante os 95 anos anteriores como também durante os últimos mil anos. Assim, apresentava-se o gráfico (figura 1) das variações de temperatura desde o ano 900 dC.

    Este gráfico assevera que as temperaturas durante o Óptimo Climático Medieval foram mais elevadas que as actuais (como sugere os "Contos de Canterbury" de Geoffrey Chaucer). Mostra também que fazia bastante mais frio durante a Pequena Era do Gelo (como sugere o rei John). Registos históricos provenientes de toda a Europa e da Gronelândia atestam a realidade destes dois acontecimentos e do seu impacto profundo na humanidade. A colonização da Gronelândia pelos vikings no início do milénio, por exemplo, só foi possível graças ao calor que se fazia sentir na época medieval. Durante a Pequena Era do Gelo, estas colónias da Gronelândia desapareceram. Na mesma época, o Tamisa gelou muitas vezes. Testemunham-no as múltiplas "feiras do gelo" que se realizavam sobre o rio gelado.

    Os períodos do Óptimo Climático Medieval e da Pequena Era do Gelo dependem de certa maneira daquilo que se considera "quente" e "frio" em relação às temperaturas actuais. Os seguintes períodos dão-nos uma aproximação:
    Óptimo Climático Medieval: 700-1300.
    Período frio: ("mínimo de Sporer"): 1300-1500.
    Curto aquecimento climático: 1500-1560.
    Pequena Era do Gelo: ("mínimo de Maunder"): 1560-1830.
    Curto período mais quente: 1830-1870.
    Curto período frio: 1870-1910.
    Período quente do século XX: 1910-2000.
    A actividade variável do Sol é uma das causas mais prováveis dos dois principais acontecimentos climáticos mencionados atrás. Sobretudo relativamente à Pequena Era do Gelo. Com efeito, existem observações directas do número de manchas solares desde o ano 1600. Estas observações permitem-nos comparar as variações do Sol com o clima do planeta. A figura 2 mostra as variações da actividade solar no tempo. A radiação solar é maior durante o máximo de actividade solar. Os dois acontecimentos reproduzem-se com um ciclo de onze anos.

  40. #190 Lusitanoi 21 de ene. 2007

    Biblioteca: Clima e Historia

    Tienes razon, las tramas politicas son siempre demasiado nubladas y complexas es dificil comentarlas, pero lo importante es que siempre ha habido alteraciones climaticas y no habia CO2 em demasia como hay hoy me parece más como una hesteria colectiva, como hay habido otras.

  41. #191 Lusitanoi 21 de ene. 2007

    Biblioteca: Clima e Historia

    Neste tema como en otros distintos lo "politicamente correcto" produce muchas histerias

  42. #192 Lusitanoi 22 de ene. 2007

    Biblioteca: UNA HISTORIA HUMANA DE LA GUERRA CIVIL

    Incrible! si es verdad se puede ver lo que la alma humana puede suportar.

    He oido a mi familia materna que vivia en Tomar en el centro de Portugal que durante la guerra civil espanhola habia muchas personas españolas pidiendo limosna y comida por las aldeas portuguesas y que eran siempre mui bien recibidas por el pueblo no por la policia, habia mucha solidariedad con ellas y que essas personas se marchavan por los pueblos y raramente por las ciudades para que la policia no les deportasse hacia espanha.

  43. #193 Lusitanoi 22 de ene. 2007

    Biblioteca: Clima e Historia

    Amigos no se engañen porque mientras que el CO2 no sea el causador del calientamento del clima, una alteracion climatica de grand envergadura tiene siempre muchas y profundas consequencias en el desarrollo economico de cada pais y en sus relaciones con los demás, sea qual sea la causa. recuerden que alteraciones climaticas han sido muchas veces la causa del terminus de muchas civilizaciones.

  44. #194 Lusitanoi 22 de ene. 2007

    Biblioteca: UNA HISTORIA HUMANA DE LA GUERRA CIVIL

    Historias de la guerra civil solo tengo oido essas, pero nada que se compare a del mudo. Otras historias, solo de las espanholas que venian a Portugal para se casar, essas hay muchas. Sabes que las espanholas eran (hoy en dia pienso que ya no se nota la diferencia) mucho mas exuberantes que las portuguesas, principalmente se vestian mejor, mas atractivas, con mas maquillaje, etc.. y por esso tenian mucho exito al tentar conquistar marido portugues de alta y media sociedad, que los pobres le tenian en espanha por supuesto y han sido muchos los casamentos de portugueses ricos con espanholas bonitas.

    Quanto a la guerra civil las historias que tengo conocimiento son por un lado de deportaciones por la policia para espanha y por otro la solidariedad del pueblo en ajudar a esconderlos por caridad y humanidad.

    Quanto a Tomar tienes razon es una bela tierra de origenes templarias y judias, el convento (monasterio) de cristo lleno de pistas iniciaticas, la sinagoga, los jardines y el rio, etc

  45. #195 Lusitanoi 22 de ene. 2007

    Biblioteca: Navarra en imágenes.

    Parabens Regulo! has conseguido! en frente hombre!

    Lo bebedizo era mui fuerte esta explicado, lololololol

  46. #196 Lusitanoi 22 de ene. 2007

    Biblioteca: Navarra en imágenes.

    Y no se dice "Dios, por fin" debes decir "upsssss...." lolololololololol

  47. #197 Lusitanoi 24 de ene. 2007

    Biblioteca: Clima e Historia

    Pienso que sea gronelandia verde o blaca de gelo lo facto importante es que entre 1000 y 1200 el clima era mas cálido, la poblacion viking lo demuenstra y qye ha habido un câmbio climatico posterior muy rapido (pequena idade do gelo) tambien la historia lo testemunha, quer vosotros les guste quer non (como esta de moda ahora en celtiberia).

    Pero lo que se oie hoy en dia es que antes de la poluicion los cambios climaticos era lentos y ahora todo se debe al CO2 y que estamos teniendo un cambio climatico muy rapido y una calentacion a la causa del CO2, pero la historia no es esso que nos dice o es?

  48. #198 Lusitanoi 24 de ene. 2007

    Biblioteca: @

    El galego y mucho más el Portugues esta lleno de leniciones basta mirar la palabra portuguesa = lenição. relatiuvamente al latin ha caido muchas y muchas consonantes (consoantes) es como se fuera la principal caracteristica del romance galego-portugués y mucho nos diferencia del castellano:

    mano - mão
    cane - cão
    semana con -n- enfraquecido foneticamente se pronuncia smãna con lene y a final muy fraco

    los exemplos son multiplos

  49. #199 Lusitanoi 27 de ene. 2007

  50. #200 Lusitanoi 27 de ene. 2007

  51. Hay 221 comentarios.
    página anterior 1 2 3 4 5 página siguiente

Volver arriba